“Aprendi a viver numa relação terapêutica cada vez mais profunda com um número crescente de pacientes. Isto poderia ser extremamente animador e realmente foi. Podia ser extremamente alarmante e, por vezes, foi, quando alguém muito perturbado parecia exigir de mim mais do que o que eu era para poder corresponder às suas necessidades. É certo que a prática da terapia é algo que exige um desenvolvimento pessoal permanente por parte do terapeuta, o que é às vezes penoso, mesmo se, a distância, provoca uma grande satisfação”.